Assim aconteceu na pré-época de 2010/11, dias antes da Supertaça; aconteceu durante essa época, no final daquela serie vitoriosa; e voltou a acontecer este ano, antes e depois do jogo com o Zenit. Em todos esses momentos houve um factor comum: Passámos para fora a mensagem de que éramos praticamente
imparáveis. Mais do que sabermos se essa mensagem motiva os adversários, importa sabermos se ela adormece os nossos, fazendo com que se percam em sonhos nos quais não existem preocupações além daquelas que outros devem ter connosco.
imparáveis. Mais do que sabermos se essa mensagem motiva os adversários, importa sabermos se ela adormece os nossos, fazendo com que se percam em sonhos nos quais não existem preocupações além daquelas que outros devem ter connosco.
PS - Claro que jogar com um meio-campo mais reforçado em jogos de luta ajuda, mas isso é um tema tão antigo e sobejamente conhecido, que já nem consigo perder tempo com ele. Para mim, é um dos poucos males de Jesus.
BENFICA SEMPRE!!
1 comentário:
Num campeonato com 30 jogos, exceptuando 2, nunca houve campeões invictos, por isso, encaro com normalidade e sem qualquer tipo de coincidências esta derrota, faz parte de um percurso, nada mais.
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