09/10/2011

Basquete: O que eu vi


Conquista do troféu António Pratas, frente aos Andrades, num jogo em que o talento e o querer superaram um certo desequilíbrio psicológico num último sopro.

Excelente trabalho no condicionamento dos lançamentos exteriores dos Andruptos. Quando assim é, estamos a limitar-lhes muito do que são as suas fontes de pontos. Na época passada era um, ou mesmo o, problema.

Esta equipa tem talento e garra, exemplo disso é o reforço Ted Scott, jogador que apenas precisa controlar a sua insaciável vontade de lançar. Só uma equipa com talento, capacidade física e mental, consegue dar a volta a um jogo destes, especialmente depois de falhar um número absurdo de lançamentos livres.

O Benfica não pode, de maneira nenhuma, ter uma percentagem de lançamentos livres anedótica, dê lá por onde der. Chamem-lhe treino, chamem-lhe trabalho psicológico, chamem-lhe o que quiserem, mas tem que ser corrigido. Tivéssemos nós uma percentagem no mínimo aceitável, e tínhamos ganho este jogo bem mais cedo.

Os árbitros tiveram que excluir os nossos dois jogadores que estavam de mão quente. No primeiro, Sérgio Ramos entra em contacto com Jorge Andrupto, com este último completamente em movimento e a pressionar o portador da bola - em nenhum Basquete deste planeta aquilo é falta atacante. No segundo, deixo a pergunta: Alguém viu sequer contacto fora das leis?

BENFICA SEMPRE!!

2 comentários:

Berrante De Encarnado disse...

PS: Parabéns à Sport Tv, que num jogo entre as duas melhores equipas do nosso Basquetebol, consegue fazer uma transmissão sem que no ecrã tenha o relógio e o contador do tempo de ataque. Palminhas.

Cumprimentos benfiquistas

Manuel Oliveira disse...

Grande vitória do querer. Nada saía bem, nunca vi coisa igual.

Abraço.